História

A fundação

    O clube se formou gradativamente por iniciativa de garotos de 13 a 14 anos, sendo sacramentada sua fundação em 07 Setembro de 1914.
A liderança foi do pai de um deles, o Senhor VIEIRA, homem querido e respeitado na então vila, considerado por todos como o verdadeiro fundador do Tombense Futebol Clube.Na era do amadorismo o Tombense brilhou ao conquistar o campeonato da zona da mata mineira no ano de 1935, contra o Tupi de Juiz de Fora, em jogo final realizado em Carangola, cidade vizinha de Tombos. Posteriormente a equipe seguiu com destaque no cenário do futebol amador regional. Alguns atletas da época se profissionalizaram jogando em grandes clubes Brasileiros. Confira relação abaixo:

Atletas da era amadora do Tombense que atuaram profissionalmente:


Jônatas: (1954) – Madureira-RJ
Joubert Meira: (1954 a 1964) – Jogador e treinador do Flamengo. Lançou Zico no time titular.
Pedrinho: (1957): Comercial de Ribeirão Preto-SP
Carivaldo (1959): Goleiro do Valério Doce e Seleção Mineira.
Milton Bororó: (1958/59): Ponta direita do Flamengo do treinador Freitas Solich.
Telmo: (1958/59/60): Goitacás de Campos e América carioca.
Fábio Medeiros: (1960 a 66) – Atlético, Cruzeiro, São Paulo, Náutico, Seleções Mineira (inauguração do Mineirão 65) e Brasileira 66 (defendeu o primeiro pênalti no Mineirão, no amistoso Brasil 1×0 País de Gales).
Dinar: (1960 a 63)- E.C. Siderúrgica, Democrata E.C. e Atlético Mineiro, da famosa dupla “Dinar e Fifi”.
Joelcio: (1961 a 64) – Irmão de Joubert Meira. Jogou por vários clubes do Brasil como: Vasco, Flamengo, Atlético Mineiro e Náutico de Recife.
Aercio: (1964) – Acesita, Democrata de Gov. Valadares, Ribeiro Junqueira (Leopoldina) e Manufatura de Cataguases.
Adãozinho: (1966) – Jogou no Flamengo, autor do gol que deu o título da Taça Guanabara contra o Fluminense.
Ademir Lobo: (1976) – Botafogo Futebol e Regatas
Jailton: (19 ) – Clube Atlético Mineiro e Americano de Campos.
Xexéu: (19 )- Clube Olímpico de Belo Horizonte (Futebol de Salão) e Tupi de Juiz de Fora,Volta Redonda etc…
Lane Gaviolle:Atleta Profissional: (1976 à 1985) Vasco da Gama e Tupi de Juiz de Fora, Volta Redonda, Ipiranga de Manhuaçu, etc….. (Atual Presidente do Tombense Futebol Clube)
Luiz Cláudio- (1986)- Atlético Mineiro
Leandro Gaviolle: Atleta Profissional: (1995 à 2008) – Cruzeiro Esporte Clube, Paraná Clube, Fortaleza, Atlético Mineiro , etc… (Atual Diretor de Futebol do Tombense Futebol Clube)

O PROFISSIOLALISMO

Em 1999, os empresários Eduardo Uram e Lane Gaviolle, através da empresa Brazil Soccer, começaram a gerir o Tombense visando a profissionalização, com uma categoria de base forte e a primeira participação numa competição profissional da Federação Mineira de Futebol.

Conquistas:
Campeão da “Zona da Mata” em 1935
Campeão Mineiro da Segunda Divisão em 2002 e 2006
Vice-campeão Mineiro da Segunda Divisão em 2009
Vice-campeão Mineiro Modulo II em 2012 (acesso à 1ª Divisão)
Vice-campeão Mineiro do Interior em 2013

Estádio:
Antonio Guimarães de Almeida
Capacidade: 5.000 torcedores, todo reformado com irrigação eletrônica com sistema moderno de drenagem, troca do gramado e construção de novas arquibancadas, camarotes e cabines rádio.

JOGADORES REVELADOS NA BASE DO CLUBE (era do profissionalismo)

Leonardo Moura –  Flamengo
Victor Simões – Botafogo
André Lima – Botafogo, Grêmio, etc.
Cicero – Fluminense, Santos
Elias – São Paulo
Renatinho – Ponte Preta
Bruno –Ex-Goleiro  (Atlético-MG, Flamengo)

 

SOBRE O MASCOTE DO CLUBE
A ave que representa o clube  é o “GAVIÃO CARCARÁ” ou simplesmente “CARCARÁ”, como já é falado pelos torcedores em Tombos há muito tempo.
Essa nomenclatura é devido a um fato bem esportivo. Antigamente, até quando o Tombense completou meio século de atividade esportiva (1964), o nosso campo era muito caído, com um desnível de gol para gol de mais ou menos quatro metros. Assim sendo, era costume do time da casa, ou seja, o Tombense, procurar sempre atacar para o “lado de cima” no primeiro tempo do jogo. Logicamente, no segundo tempo, que geralmente é o mais disputado, o Tombense atacava para o “lado de baixo” (“pra baixo” como se dizia) e os jogadores do Tombense levavam essa vantagem do desnível do campo no final do jogo, quando é o momento mais decisivo da partida.
Então, um torcedor teve a inspiração de dizer que quando o Tombense jogava “pra baixo” atacava o adversário da mesma maneira como o Carcará descia velozmente do alto para atacar sua presa no chão, sempre conseguindo um bom resultado. Assim, o time do Tombense parecia com o Gavião Carcará que ficava voando lá em cima, mas quando chegava na hora decisiva, dava um mergulho para baixo voando com muita velocidade, surpreendendo a presa que era logo dominada, morta e devorada, para alegria e proveito do Gavião. Assim, o Tombense quase sempre acabava ganhando o jogo no segundo tempo, atacando “pra baixo” com toda velocidade e força, valendo-se da vantagem do desnível do campo em seu favor.

Fontes: Site Oficial do Tombense Futebol Clube

 

 

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